terça-feira, 26 de março de 2013

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Não basta sentir a chegada dos dias lindos. 
É necessário proclamar: Os dias ficaram lindos!




Carlos Drummond de Andrade






Foto: 1 mês de Alice!

domingo, 24 de março de 2013










Há exatamente 8 meses e 12 dias descobri que estava esperando um bebê, q ia me tornar mãe, as pessoas tem mania de dizer que só viramos mãe depois que parimos, mas não concordo, virei mãe no momento em que sinho (namorido) me ligou dizendo que tinha pego o resultado do exame e que tinha dado reagente, e perguntando o que significava! kkk
Naquele momento uma porção de coisas possou na minha cabeça, ai veio os medos, a insegurança, mas logo logo tudo isso passou. Daí em diante venho vivendo os melhores momentos da minha vida, foram meses de uma espera gostosa, meses de ansiedade pela chegada da princesa, ansiosa pelo grande dia, o dia em que ia pegar minha filha nos braços, o dia em que ia vê o meu lindo sonho nascer.
Enfim esse dia chegou, depois de quase 24 horas de espera, de idas e vindas da maternidade pra casa, de passar horas sem comer, de chorar até soluçar com medo de tudo, e no final tudo deu certo. Alice nasceu perfeita e cheia de saude com 39 semanas, no dia 24 de fevereiro de 2013, às 07:27 da manhã, pesando 3.155 kg, medindo 47 centimetros.
Quando ouvi aquele choro esqueci de tudo, foi o momento mais lindo e perfeito que Deus poderia me conceder, ali tive a certeza que Deus existe e agradeci pelo maior e o melhor presente que ele me deu.
De lá pra cá veio os momentos dificies, nada vem facil né?! rs
Dores pós parto, noites em claro dando de mamar, a cada choro a angustia de tentar identificar o que Alice sente, e aos poucos estamos nos adaptando uma a outra, se descobrindo a cada dia.
E hoje é dia de festa, Alice completa 1 mês de vida, 1 mês que Alice chegou da forma mais bonita que alguém poderia chegar, trazendo luz, paz, alegria pra todos nós!




Eu digo com todas as letras, afirmações, exclamações, lágrimas e sorriso no rosto:

SIM, SOU MÃE!

segunda-feira, 18 de março de 2013




TEXTO MARAVILHOSO DEDICADO A TODAS AS MAMÃES E FUTURAS MAMÃES!




Nós estamos sentadas, almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em “começar uma família”.

— Nós estamos fazendo uma pesquisa — ela diz, meio de brincadeira. — Você acha que eu deveria ter um bebê?

— Vai mudar a sua vida — eu digo, cuidadosamente, mantendo meu tom neutro.

— Eu sei — ela diz. — Nada de dormir até tarde n
os finais de semana, nada de férias espontâneas…

Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.

Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: “E se tivesse sido o MEU filho?”; que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar; que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.

Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote; que um grito urgente de “Mãe!” fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.

Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.

Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina; que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino, ao invés do feminino, no McDonald's, se tornará um enorme dilema; que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.

Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, se questionará constantemente como mãe.

Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que jamais se sentirá a mesma sobre si mesma; que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho; que ela a daria num segundo para salvar sua cria — mas que também começará a desejar mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.

Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias, se tornarão medalhas de honra.

O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.

Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que, através da história, tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.

Eu espero que ela possa entender por que eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que me torno temporariamente insana quando discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro dos meus filhos.

Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.

Quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Quero que ela prove a alegria que, de tão real, chega a doer.

O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.

— Você jamais se arrependerá — digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto-lhe a mão e faço uma prece silenciosa por ela e por mim e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho esse que é o mais maravilhoso dos chamados; esse presente abençoado de Deus, que é ser mãe.

Autor Desconhecido 



Caminharemos lado a lado
Uma questão de afinidade
Música, dança, tempero e sabor
Afeto, amparo, carinho e calor
E uma faísca desse amor
Abrasará o coração
É a alma quem canta
É a alma que encanta
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor
Minha criança, minha jóia
Minha vida, meu amor

Forfur, Minha Jóia.

Música linda de morrer! :)


sexta-feira, 15 de março de 2013






' Vi a tarde inteira, a Sexta-feira, o feriado
Esperando o amor chegar e trazer você. '





sábado, 9 de março de 2013





Soninho com o papai lindo!





Eu acredito no mecanismo do infinito. 
O dia de amanhã cuidará do dia de amanhã 
e tudo chegará no tempo exato.

P.S.:  E CHEGOU ...



Caio Fernando Abreu

quinta-feira, 7 de março de 2013




Só quero dizer que você é minha coisa mais favorita do mundo.



Gabito Nunes.

terça-feira, 5 de março de 2013






 




Alice chegou da forma mais bonita que alguem poderia chegar.

...por ser amor invade e fim.